quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

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Nada que é vivo dorme para sempre, então ele, acabara de acordar depois de um longo período adormecido, de supetão, introsado e me dando a certeza de que enquanto houver o minímo de ar, ele sobreviverá dentro de mim junto ao meu coração e pulmão. Sonho, utopico, platônico, um possível incerto. E eu tento me contentar tão descontente, por não saber qual tipo de sorisso te agrada.

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