Ela era acostumada as chamadas cantadas de pedreiro, por causa da sua beleza. Sentia que o mundo estava todo aos seus pés, embora esse estado te causasse náuseas. Não tinha costume algum com acontecimentos corriqueiros ou de fato, achava que sabia muito, quando na verdade, desconhecia o mundo e a interpretação correta das palavras. Acontece que todos os dias, a moça se sentava no mesmo banco em frente a padaria e ficava lá durante horas, levantando-se somente para buscar doce no estabelecimento o qual o bom cheiro incendiava os arredores. Foi aí que noutro dia sentada, passa um moço não muito bonito porém com aspecto de bem criado. Olhou para a moça distraída. E como também vivia por ali observando os passos de quem ia e vinha, resolveu perguntar:
- Seu pai é padeiro?
A moça ficou ofendida, achou que ele estava dando-lhe uma cantada e deu um tapa na face do rapaz.
Mas sim, o pai dela era padeiro.
- Seu pai é padeiro?
A moça ficou ofendida, achou que ele estava dando-lhe uma cantada e deu um tapa na face do rapaz.
Mas sim, o pai dela era padeiro.
6 comentários:
euri.
E é verossímil. Muitas vezes tentamos julgar a intenção do discurso das pessoas da forma errada. Resultado? Situações cômicas.
adoro, conhecidencias estranhas que podem ocorrer
kkkkkk adorei =)
- seu pai é advogado?
- não, pq?
- ele fez direito hein ;DDD
ASEHAOUISEHA
to te seguindo também babi :D
sinceramente, uma das melhores short-stories que eu já li.
Muito legal, adorei amigaa! ahsuahsuahsuh
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