terça-feira, 24 de novembro de 2009

Estória bobinha.

Sentia uma sensação boa de ter alguém que queria ver por perto, coisa de costume. Saia as pressas na companhia da mãe porém, um olhar de meio segundo bastou. Ele não a viu, mas ela sabia que aquele rosto o qual havia gravado fazia cerca de um mês era inconfundível, era belo, simétrico e seu cabelo, único. Faltou-lhe somente a palavra, o passo a frente para mudar de vez o pequeno instante. Foi incapaz, estava se sentindo descabelada, desarrumada, naquele horrível traje para aproximar-se dele, sempre tão... tão... tão... er... lindo, espontâneo e simultaneamente regado de timidez! E não, não, não se falaram. Entretanto, você acreditaria se a garota te contasse um pouco sobre destino ? Então melhor deixar para lá.