quarta-feira, 29 de julho de 2009
Imitando!
- Agora eu sou um dragão!! (imita)
- AHHH!
- E agora? eu sou o que?
- Um coelho! (imita)
- Agora você é um gigante.
Depois de muitas imitações, perguntei qual seria a próxima.
- E dessa vez ? eu sou o que?
- Gripe Suína.
- Como é gripe suína? É assim ? *Cof cof*
- Não, gripe suína é quem cospe lama.
sábado, 25 de julho de 2009
Saudade,
preciso saber o que significa isso e qual a maneira correta de tratar.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Diário de volta.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Diário da viagem.
Ao chegar vi logo minha prima Vanessa e seu filhinho Lucas, uma gracinha. E também Alcides "perobo" motorista da família há anos. Vovó, por já ser de idade, ao chegar ao condôminio disse que nós iamos descansar, e eu disse " Que nada, não estou cansada". Vim para casa de tia Rose, lógico, fazer a fofoca toda com mamãe, ela e Ramon. Conheci o famoso Scooby, Kurt, o cachorro com crise de indentidade e que adora morder as pessoas. Rimos muito das estórias de cada um. Depois vimos o dvd do Cirque de Soleil.
Hoje de manhã, acordei com minha tia Fátima invadindo o quarto, as oito da manhã, mas nem me incomodei. Ainda demos algumas risadas. Depois fomos pra casa de vovó tomar café, jesuis, comi demais,vi Teinha minha vó preta, tia Venuzia e Maitê, minha prima. Almocei pela casa de Tia Rose, depois fomos ver a comédia do comercial do Polishop.
Ainda falta rever algumas pessoas... Mais tarde vamos sair por aí.
Trago novidades, o mais breve possível...
terça-feira, 14 de julho de 2009
Um até já.
Aracaju, primos, primas, tias, ai vou eu.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
domingo, 12 de julho de 2009
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Laura, Samuel e o portão (2).
Naturalmente, está apaixonada, todas as declarações de terceiros foram para o lixo. ah! Agora só tem um foco de luz: Samuel.
Num instante igual, entreolham-se, ela saí correndo em direção aos braços de seu amado, ele estagnado em pé, dá um passo errado em sua vida, mordendo a maçã. Seria o fim de algo que mal acabara de começar? O vulgo fruto proibido, desde os primordios, acabava de romper um sonho, foi expulso do paraíso, enquanto ela, ficaria na tristeza colorida do spiral de cores que mais parecia o inferno, sozinha? A única solução, era comer a outra metade da maçã e ser jogada para fora dali de uma vez.
Fez-me criar uma pergunta: Mais vale a triste solidão colorida ou a feliz escuridão acompanhada de quem ama?
Parte 1: http://devaneiosbarbaros.blogspot.com/2009/03/laura-samuel-e-o-portao.html
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Que.
Que nada disso aconteça.Que volte ao instante que parou. Que soem todos os ventos na direção certa. Que espera valha a pena. E que o desejo de não ficar só nisso se realize, saciando nosso desejo de querer mais.
terça-feira, 7 de julho de 2009
First day. (Refletindo)
Fiquei com aquela frase da última vez que escrevi martelando na minha cabeça: O que é ser feliz para você?
Então ontem eu acordei muito cedo apesar de inquieta a noite inteira pensando. Ainda não sabia o que era ser feliz. Mas me arrumei com luxo e com todo o amor do mundo, porque tinha a certeza, de que algo dentro de mim, iria mudar.
Juntei todas as coisas que iria levar inclusive meu coração aberto e fui. O tempo até pensou em atrapalhar, estava chovendo bastante.
O início da minha missão foi no Hospital Infantil Varela Santiago, local o qual jamais havia pisado e só visto de relance. Chegamos lá, preparamos todo o cenário e fizemos a maquiagem.
Logo começamos a chamar as crianças, de corredor em corredor, parecia um labirinto sem fim, assim como o olhar triste de algumas crianças que nem sequer podiam se levantar, que choravam de dor e se recusavam a ir escutar nossas histórias, graças ao grande sofrimento, mas insistimos, e grande parte fez o seu máximo para ter alguns minutos de descontração. Íamos para um lado, para o outro, as crianças diziam suas preferências de histórias: lobo, princesas ou bruxas. Sei que não fomos nas melhores horas das vidas delas, e também sei que o mais elas queriam, sair daquele lugar preto e branco, sem cores. Porém, nós tínhamos uma missão e jamais podíamos nos deixar abater e demonstrar melancolia.
Demorou um tempo até que todas as crianças e mamães se acomodassem, até que a grande hora chegou. Confesso que estava uma pilha de nervos. E lá foi, começamos a cantar: “Olha eu vou contar uma história assim...”. Meus olhos nos olhos delas, as minhas lágrimas estavam difíceis de serem contidas, piorou, quando notei o quanto é custoso para arrancar sorrisos. Chegou à parte de a criança contar a história, nenhuma se manifestou, para espanto meu. Comecei a pensar: Será que elas estavam gostando? Ou as crianças de hoje não gostam mais dessas histórias que nos encantavam? Ou quem sabe se a situação delas, as impediam de imaginar e embarcar nessas coisas doces da infância? Batia em mim, um sentimento angustiante.
Acabou e fomos para outra ala do hospital, em que a situação era pior, câncer e HIV, dois malignos por sinal. Apresentamos na sala da oncologia, era notável como as que já tinham começado a quimioterapia possuíam uma baixa auto-estima e sentiam-se feias, as outras, mal sabiam o que estava por vir. Pensei que fosse ser mais difícil de arrancar sorrisos, mas rendeu algumas gargalhadas. O pior foi conseguir fixar a atenção do começo ao fim, isso não aconteceu, para ser sincera. Mães e crianças saiam e entravam, adormeceram pelo cansaço, a médica reclamava pela janela por estarmos apresentando (devia possuir seus motivos), para ver como uma boa ação não causa satisfação da massa.
Encerrado o primeiro dia, voltei para casa cabisbaixa, triste e reflexiva. Tudo é só um processo, para desvendar minha incógnita e torna-me uma pessoa melhor. O que já venho sentindo há certo tempo.
Em resumo: foi um dia difícil.
sábado, 4 de julho de 2009
Só são mais algumas dias e a resposta há de vir.
Refletindo.
Amanheceu. O (mau) humor predomina. E como de costume, levanta e saí dando “chiliques” pela casa, porque o cabelo está feio, ou tem olheiras demais, ou pelo simples fato de achar a vida um caso perdido.
Temos tudo, que até dava pra se satisfazer com metade. E ainda queremos mais, bem mais. Enquanto ficamos cada vez mais egoístas, privando-nos de luxos, há os que com tão pouco vivem, e ainda sorriem, agradecendo por cada pedacinho. Não quero me restringir às coisas materiais, dispenso esse tipo de coisa... Pois digo e afirmo: saúde é um privilégio e doença é única coisa que por conseqüência nos leva a pensar o quanto vale a vida.
Deixe de pensar tanto no celular de última geração, ou no sanduíche do Mc Donald’s, de dizer que não agüenta mais sua família e quer fugir. Lembre-se dos outros, que nada, nem ninguém têm, para partilhar sequer lágrimas...
Anoiteceu. Hora de mudar, reconstruir, remontar seus conceitos e dormir.
E amanhã, quando acordar, me diga:
O que é ser feliz pra você?