quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Clarice, viva, Lispector.

[...]
Enfim o que fosse acontecer, aconteceria. E por
enquanto nada acontecia, os dois não sabiam inventar
acontecimentos. Sentavam-se no que é de graça: banco
de praça pública. E ali acomodados, nada os distinguia
do resto do nada. Para a grande glória de Deus. [...]


Trecho de 'A hora da Estrela', de minha preferência.

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