sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Para o ano que virá...



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Quando o relógio marcar as 00:00:00, jogue todas as promessas pela janela.

domingo, 26 de dezembro de 2010



02:12 a.m~

Esse é um daqueles momento da vida, que você fica estagnada,
sentada ou deitada com centenas de reflexões e condicionais enchendo sua cabeça.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

X-mas...

- Então, é Natal, e o que você fez?

- MUITA coisa. As unhas, o cabelo, fiz aquelas compras indispensáveis de fim de ano, pra dar uma renovada no guarda-roupa, sabe? Também comprei o presente do amigo secreto, tirei a tia Marluce acredita? Sem falar que eu estou esperando ansiosamente pelo jantar na casa da vovó, ela faz cada sobremesa de dar água na boca. Será que eu fiz mais algo? Não a-cre-di-to, esqueci de comprar o presente do meu amorzinho, vê se pode? Agora você pode me dar licença, que eu ainda tenho que ir ajudar a arrumar a casa para aquele bando de gente chata da família. Não suporto.



O espírito de renovação está no nosso guarda-roupa.


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Seis

6: 1/10 de minuto e hora, 1/4 de dia... 6 meses, 36 semanas. 1/2 de um ano, 180 dias, 4320 horas. Um simples número, suficiente pra Deus criar o mundo. é o arco-íris sem o violeta. é Mercúrio até Saturno. Minhas horas de sono diárias. Vezes 60, uma volta completa na terra. Dividido por três, nós. Eu e você, da forma mais completa possível. Os primeiros seis do resto de nossas vidas num pequeno universo de sorrisos e num turbilhão de amor.


"se não for devagar, que ao menos seja eterno assim."

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010









1:48 - E registro aqui, o primeiro dia em que a primeira
fagulha se deu, pra se apagar e nunca mais ousar se dar.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010








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Troquei minha melancolia por um analgésico,
pra passar a dor e mudar todo o rumo da noite.





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Que melancolia é essa, que vem assim, esgarçada?
e toma conta de mim, como quem não quer nada.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Clarice, viva, Lispector.

[...]
Enfim o que fosse acontecer, aconteceria. E por
enquanto nada acontecia, os dois não sabiam inventar
acontecimentos. Sentavam-se no que é de graça: banco
de praça pública. E ali acomodados, nada os distinguia
do resto do nada. Para a grande glória de Deus. [...]


Trecho de 'A hora da Estrela', de minha preferência.