domingo, 14 de novembro de 2010

A metamorfose

Franz Kafka resolveu então, trazer para a realidade Gregory, em sua forma mais grotesca, para ser mais exata, para cama da jovem moça - que berrou de desespero.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

00:08

Se isso depois da tormenta não foi o céu, imagine só quando chegarmos lá.

domingo, 7 de novembro de 2010

19:55

Meu coração está parecendo uma pluma agora. De tão leve.


19:27

E nenhuma mensagem, telefonema ou qualquer coisa do tipo.





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Faz tempo que não sinto angustia tamanha.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

00:37

Certas situações de paciência e compreensão,
só existem quando o coração é bem cheio e quase transborda de amor.


Caso contrário... um simples toque destrói tudo.


Pensei várias vezes nisso. E permaneço assim meio frágil, porém, firme.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Só.

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Era só um sofá, um simples sofá, um mero sofá, que ainda bem não falava.

Ai dele se nos remedassem...

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Uma amizade diferente.





Esta é Mary.

E este, é Max.

Ela vive na Austrália. Ele na América, mais precisamente em Nova Iorque. Ela tem apenas nove anos e é gordinha desajeitada. Já ele tem quarenta e quatro, sofre de obessidade. Sua comida preferida é leite condensado, um vício sem fim. A dele, são cachorros-quente de chocolate, receita própria. Filha única, meio abandonada no mundo com um pai que só se importa com seus animais mortos e mãe alcoólatra displicente. Max, ex-judeu abandonado por completo, exceto por criar caramujos com nomes de cientistas e um periquito chamado biscoito. Além disso, ele sofre da Síndrome de Asperger, vivendo num mundo todo preto e branco. Enquanto o mundo de Mary era marrom. Da maneira mais aleatória e inusitada possível, eles se tornam grandes e verdadeiros amigos. Como? Uma correspondência enviada por Mary para matar algumas de suas curiosidades e sua solidão.

O filme é genial, fala sobre preconceito, distúrbios no psicológico, amizade, vícios e manias, relações humanas, repleto de reflexões, cheio de controvérsias e ironia. Possui um caráter estético infantil quando se olha, embora seja extremamente melancólico e adulto.

“A vida de todo mundo é como uma longa calçada. Algumas são bem pavimentadas, outras (…) têm fendas, cascas de banana e bitucas de cigarro”.