Conheci certa vez dois estudantes que viviam numa mesma república, os quais jamais dariam certo. Ele respirava livros, jogos eletrônicos e sabia tudo de filmes. Ela, tinha o poder de auto-destruição. Era sarcástica, rude, gostava de farras, cachaçadas e possuía um desprezo de sua natureza pelas pessoas. Mas eles, contudo, tinham uma coisa em comum que nunca repararam: dormem todas as noites, abraçados com o travesseiro, tipo aquelas crianças que tem seu ursinho preferido para não se sentirem sozinhas, se é que me entendem. Pra quem não sabe, isso é nada mais, que sinônimo de carência. Outro dia, deixaram as almofadas de lado e resolveram substituí-la por um abraço quente. Ponto.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Quem sabe?
- É que ... Você me faz tão bem como ninguém fez antes. É uma paz, uma tranquilidade, que só você consegue transmitir.
(Silêncio)
- Tanta coisa passa pela minha cabeça agora, são palavras demais para te dizer, mas acho que isso resumiu bem. O resto eu vou te dizendo com o passar dos dias, meses...
- Ou anos...
- Séculos, quem sabe.
sábado, 7 de agosto de 2010
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