terça-feira, 24 de novembro de 2009
Estória bobinha.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
sábado, 21 de novembro de 2009
Um pouco sobre cemitério.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Voto de felicidade.
PAAAAAAAAAAARABÉNS AMIGA! (L)
domingo, 1 de novembro de 2009
Bom dia, flor! (Final)
E assim elas as tomou, todas de uma só vez, nem hesitou, estou aguardando para ver qual será seu comportamento agora, esperem só mais 5 minutinhos... Não tenha pressa, essa história de amor estar apenas começando. Mas olha lá, como está lá, mais sorridente e bela que nunca. Acho que vou pedi-la em casamento, será que devo? Dêem-me licença agora.
Do que tanto ri, minha doce Nandina? Que pergunta hipócrita a minha, é que estou acostumado com tranquilidade e rir é algo fora do seu habitual. Mas então, quero te pedir algo, não sei se devo melhor esperar até mais tarde, quando tomarei uma dose de coragem, por que me sinto tão vazio se você está aqui comigo e tem todo seu coração entregue ao meu?
Fecho os olhos, espero a tristeza intrometida partir contando até... Oito, nove, dez, pronto! Ora mais, que alegria, que colorido, vejo flores: alecrins, gérberas, cravos, tulipas, margaridas, orquídeas, lírios, violetas, rosas, lótus, nunca vi jardim tão exuberante quanto este. Só ouço mais uma vez e novamente, o canto dos pássaros, tento encontrá-la sei que está aqui, não há questionamentos a respeito, mas onde? Os risos teus parecem ter silenciado, ainda assim, me sinto bem. Procuro e encontro as duas belezas que se destoem no meio de tanta beleza, quem ou o que seria? Minha Nandina, minha Bonina, minhas flores entrelaçadas. Rego-a todas as manhãs com muito amor e carinho, olho fixamente durante horas emudecido para seu jeito singular, às vezes a deixo, mas jamais a esqueço, sempre volto antes do dia seguinte, impedindo que viva situações de risco ou mau tratos, sou ciumento, nela ninguém encosta um dedo sequer,
a quero eternamente comigo, esquecendo do mais cedo ou mais tarde, momento no qual perderá seu encanto.
Após alguns dias, o improvável provável aconteceu, murcha, caída no jardim, seca e sem vida. Dever haver algum equivoco. Preciso de duas cápsulas, só duas. Engoli a seco e de imediato lembrei da velha canção que fiz, ou deveria ter feito, mas uma banda chamada Titãs se encarregou de fazer por mim. “Há flores cobrindo o telhado e embaixo do meu travesseiro, há flores por todos os lados, há flores em tudo que eu vejo...” se as flores têm cheiro de morte, teria a morte o melhor perfume? Entretanto, flores de plástico não morrem. E olha só quem logo ali. “Bom dia, flor!”