Lembro-me muito bem daquela madrugada, você dançando ao som de "Another brick in the wall", sozinho e sorridente (e talvez, meio que desligado) e eu perdendo uma das melhores das minhas oportunidades.
sábado, 30 de maio de 2009
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Guerra de pedras.
Palestinos e israelenses nunca se bicaram, isso é fato. A paz definitiva chega a ser utópica, já que existe o radicalismo de ambos os lados. Como diz o povo, "Só querem um pé pra começar uma briga" (Nesse caso, uma guerra).
O estopim da Intifada deu-se exatamente aí, quando quatro palestinos foram atropelados e mortos por um caminhão israelense. Surpreso ninguém poderia ficar, em caso de contra-ataque, da maneira que a Terceira Lei de Newton afirma: "Para toda ação existe uma reação", exatamente o acontecido, só que ao invés de atropelamento, a reação foi feita com uma guerra de pedras nos soldados, contra a ocupação israelense, 1987 – Faixa de Gaza e Cisjordânia.
Os violentos protestos em nenhum momento fizeram com que os palestinos perdessem a razão ou fossem tidos como errados no contexto, pelo contrário, agiram corretíssimos se quer saber, e obtiveram resultados positivos. Já os israelenses? Só tiveram a perder com a repressão, recebendo de presente uma condenação do Conselho de Segurança da ONU, influenciando a opinião pública mundial, incluindo a minha, a favor da OLP e vendo mais uma vez a incansável tentativa de acordo político entre os dois países conflitosos.
Mais uma negociação fracassada veio, os Acordos de Oslo, firmados na Noruega, em 2003, começando errado logo por sua mediação, os EUA, prevendo coisas que todos fechavam os olhos para fingir que poderiam conseguir a paz por etapas, quanta ingenuidade! Todos sabem (ou pelo menos deveriam saber) que tudo isso é uma guerra territorial regida por motivos religiosos...
O ano de 2000 veio e desmontou todas as expectativas graças aos judeus em zonas árabes e aos exércitos israelenses nas cidades palestinas, dando início a uma nova guerra de pedras.
Entretanto, as coisas mudaram... Agora não mais pedras são usadas, elas deram a vez às bombas, do outro lado, o exército judeu está devastando a população civil e os alvos terroristas, de uma nova guerra, que só Deus (o meu, o seu, o deles, o nosso) sabe quando vai ter um ponto final, ou até quem sabe, ocasionaria o fim dos dois grupos (morte de todos eles) que vá dar um fim nisso.
O estopim da Intifada deu-se exatamente aí, quando quatro palestinos foram atropelados e mortos por um caminhão israelense. Surpreso ninguém poderia ficar, em caso de contra-ataque, da maneira que a Terceira Lei de Newton afirma: "Para toda ação existe uma reação", exatamente o acontecido, só que ao invés de atropelamento, a reação foi feita com uma guerra de pedras nos soldados, contra a ocupação israelense, 1987 – Faixa de Gaza e Cisjordânia.
Os violentos protestos em nenhum momento fizeram com que os palestinos perdessem a razão ou fossem tidos como errados no contexto, pelo contrário, agiram corretíssimos se quer saber, e obtiveram resultados positivos. Já os israelenses? Só tiveram a perder com a repressão, recebendo de presente uma condenação do Conselho de Segurança da ONU, influenciando a opinião pública mundial, incluindo a minha, a favor da OLP e vendo mais uma vez a incansável tentativa de acordo político entre os dois países conflitosos.
Mais uma negociação fracassada veio, os Acordos de Oslo, firmados na Noruega, em 2003, começando errado logo por sua mediação, os EUA, prevendo coisas que todos fechavam os olhos para fingir que poderiam conseguir a paz por etapas, quanta ingenuidade! Todos sabem (ou pelo menos deveriam saber) que tudo isso é uma guerra territorial regida por motivos religiosos...
O ano de 2000 veio e desmontou todas as expectativas graças aos judeus em zonas árabes e aos exércitos israelenses nas cidades palestinas, dando início a uma nova guerra de pedras.
Entretanto, as coisas mudaram... Agora não mais pedras são usadas, elas deram a vez às bombas, do outro lado, o exército judeu está devastando a população civil e os alvos terroristas, de uma nova guerra, que só Deus (o meu, o seu, o deles, o nosso) sabe quando vai ter um ponto final, ou até quem sabe, ocasionaria o fim dos dois grupos (morte de todos eles) que vá dar um fim nisso.
(Esse texto escrevi a cerca de um ano mas tive vontade de postar)
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